terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

As dietas da moda e seus riscos

O texto a seguir está rodando no Facebook e me parece bastante importante:

Se o intuito é emagrecer, acredite, é preciso comer. O jejum é uma das piores estratégias para a perda de peso, e as dietas exageradamente restritivas são igualmente perigosas. Entre outros problemas para a saúde, ambos jejum e dietas hipocalóricas – causam perda de água e de massa magra (músculos) e diminuem o metabolismo basal (queima de calorias). Ou seja, a longo prazo, em vez de emagrecer, engordam mais. Além desses fatores, há uma íntima relação da falta de comida com o efeito sanfona, doenças cardiovasculares e morte. Calcula-se que uma oscilação de apenas 10% no peso corporal incremente o risco de doenças cardiovasculares. O problema se agrava quando quem faz esse tipo de dieta não pratica atividade física. O exercício tem como consequência o aumento do metabolismo basal, o que reduziria a necessidade de ingerir menos calorias e a chance de entrar no efeito sanfona.

O melhor de tudo é que comer também aumenta a taxa metabólica. Comer induz a termogênese: elevação da temperatura corporal que aumenta o metabolismo, consumindo mais gordura corporal e favorecendo o emagrecimento, contribuindo com 5% a 10% do gasto energético total. Mas não vale comer qualquer coisa. As fontes de proteína são as que mais elevam a taxa metabólica, e as gorduras são as que aumentam menos. Daí ser necessário reduzir ao máximo a ingestão de gordura nas dietas de perda de peso. Em vez de achar que uma refeição “bem servida” vai acelerar o metabolismo, prefira distribuir sua fome em seis refeições mais leves ao dia. Assim o metabolismo ganha ritmo e fica “treinado”.
Mexa-se!

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